24 de setembro de 2023. Emirates. Clássico do Norte de Londres. Arsenal x Tottenham. A energia está alta. A pressão está alta. E no centro de tudo está o novo capitão dos Spurs, Son Heung-min. Sem Kane, sem a dupla de sempre. Agora ele é o rosto, o coração e a voz da equipe. Neste tenso confronto em campo, todos os olhares estavam voltados para Son Heung-min. Desde a saída de Harry Kane para o Bayern, o atacante coreano se tornou não apenas uma figura-chave nas ações ofensivas do Tottenham, mas também um símbolo de esperança para a torcida. Suas qualidades de liderança, demonstradas ao longo da carreira, se destacaram especialmente em um momento tão importante quanto o clássico.
Desde os minutos iniciais, Arsenal e Tottenham começaram a trocar golpes ativamente. A energia nas arquibancadas, repletas de torcedores devotos, aumentava a cada minuto. Son, com velocidade e técnica incríveis, frequentemente se encontrava no centro do ataque. Sua capacidade de ler o jogo e encontrar seus companheiros de equipe foi um verdadeiro trunfo para os Spurs. O primeiro gol não demorou a sair. Aos 23 minutos, após um rápido contra-ataque, Son Heung-min recebeu a bola na entrada da área e, com sua jogada característica, enganou o zagueiro e chutou no canto mais distante. O estádio explodiu de alegria – este não foi apenas um gol, mas um símbolo de um novo começo para o Tottenham. O Arsenal, no entanto, não estava disposto a desistir. A equipe de Mikel Arteta, conhecida por seu estilo ofensivo, rapidamente começou a buscar maneiras de responder. Nos minutos seguintes, os Gunners aumentaram a pressão, criando momentos de perigo perto do gol do Tottenham. O jogo dinâmico e a rápida troca de ataques deram um toque especial à partida, e logo o Arsenal conseguiu restaurar o equilíbrio com um gol de bola parada.

O segundo tempo foi ainda mais intenso. Os dois técnicos fizeram mudanças para fortalecer seus elencos. Son continuou a demonstrar atuações excepcionais, mas agora precisava defender além de atacar. Sua participação ativa nas ações defensivas tornou-se um dos fatores-chave para que o Tottenham mantivesse suas chances de vitória. A virada aconteceu aos 78 minutos da partida. Após um erro grosseiro de um zagueiro do Arsenal, Son Heung-min conseguiu interceptar a bola e, sem perder tempo, fez um passe preciso para o seu parceiro. O atacante, aproveitando o momento, chutou a gol – e a bola voltou para a rede! 2 a 1 a favor do Tottenham, e o estádio voltou a gritar de alegria.
Nos minutos finais da partida, o Arsenal lançou todas as suas forças ao ataque, mas o Tottenham organizou uma defesa confiável, e Son, como capitão, liderou seus parceiros, incentivando-os. Seu espírito de equipe era evidente em cada jogada, e mesmo nos momentos mais tensos ele se manteve calmo e confiante. A partida terminou com um placar de 2 a 1 a favor do Tottenham. Não foi apenas uma vitória – foi uma declaração de que a equipe estava pronta para novos desafios e que Son Heung-min estava pronto para assumir a responsabilidade por seu futuro. Seu papel como capitão tornou-se um símbolo de mudança e esperança para o clube, que luta para reconquistar sua posição entre os melhores times da Inglaterra.
Aos 42 minutos, o primeiro lampejo. Bissouma intercepta a bola, um ataque rápido, um cruzamento para o primeiro poste, e Son – em cheio. Gol. 1 a 1. Ele não comemora descontroladamente. Apenas olha para a torcida do Tottenham e bate no peito. Ele está aqui. Ele está liderando. Este momento foi significativo não apenas para a partida, mas para toda a equipe. Son Heung-min, como o novo capitão, demonstrou sua disposição para assumir responsabilidades. Sua confiança foi transmitida aos seus companheiros de equipe, que, inspirados por seu exemplo, começaram a agir com mais ousadia. Cada um deles percebeu que agora não era apenas um ponto que estava em jogo, mas também o prestígio, que sempre foi importante no clássico do norte de Londres. Após o gol do Arsenal, o jogo voltou a ficar tenso. Cada ataque dos Gunners era repleto de agressividade e um desejo de retomar a liderança. Mas Son e sua equipe estavam mais organizados na defesa. Os zagueiros do Tottenham se destacaram no bloqueio de chutes e na redução de espaços para os adversários. O goleiro também demonstrou excelentes reflexos, defendendo diversos momentos de perigo.
Son continuou no centro da ação. Sua capacidade de tomar decisões rápidas e encontrar espaços em campo o tornou indispensável. Ele não era apenas um atacante, mas também o elo entre a defesa e o ataque. Cada drible, cada passe que ele dava era uma alegria de assistir, e mesmo nos momentos mais tensos da partida, ele se mantinha calmo. No intervalo, o técnico do Tottenham enfatizou que a equipe deve continuar jogando com a mesma energia e concentração. Ele falou sobre a importância do trabalho em equipe, sobre como cada jogador deve apoiar uns aos outros. Son, ouvindo as instruções, entendeu que seu papel como capitão não era apenas atacar, mas também motivar e encorajar a equipe.

O segundo tempo começou com uma nova onda de ataques do Arsenal. Os Gunners entenderam claramente que precisavam aproveitar todas as oportunidades para recuperar a vantagem. A pressão aumentava, e Son, como líder, precisava encontrar oportunidades para contra-atacar. Cada movimento que fazia em campo era pensado, e ele tentava dizer aos companheiros onde era melhor se posicionar. Aos 60 minutos de jogo, o Tottenham realizou um rápido contra-ataque, no qual Son participou novamente. Ele recebeu a bola na lateral, contornou o zagueiro e tocou para o segundo poste, onde seu companheiro aguardava o momento certo. Infelizmente, a bola saiu para fora, mas o ataque em si mostrou que a equipe não iria desistir.
A cada momento, a tensão aumentava. O Arsenal pressionava cada vez mais o gol do Tottenham e, aos 75 minutos, conseguiu criar um momento realmente perigoso. Uma cobrança de falta – a bola passou a centímetros da trave. Os torcedores se levantaram, prendendo a respiração, mas o goleiro voltou a dominar. Com apenas dez minutos restantes de jogo, o Tottenham ainda se mantinha firme. Todos os jogadores sabiam que o mais importante agora não era apenas a vontade de vencer, mas também a capacidade de defender suas posições. E, mais uma vez, Son se destacou. Ele iniciou outro contra-ataque, abrindo caminho para o gol adversário.
Son não marcou apenas dois gols. Ele carregou o jogo. Trabalhou duro na defesa, comandou a pressão, acalmou os jovens jogadores e manteve o ritmo. Ele não é um capitão falso, mas um capitão de verdade. Estatísticas? 2 gols, 3 ataques, 89% de passes precisos, 100% de energia despendida. Cada passo que ele dava em campo era pensado. Ele não só usava seus atributos físicos, como também demonstrava inteligência tática, o que permitia ao Tottenham controlar o jogo. Nos momentos em que parecia que o adversário estava começando a ganhar impulso, Son sempre encontrava uma maneira de tomar a iniciativa. Isso não é apenas habilidade individual, mas o resultado de seu profundo conhecimento do jogo.
Uma parte importante de seu jogo era a interação com seus companheiros. Son frequentemente usava passes curtos para criar espaço para seus companheiros. Ele sabia quando acelerar o ataque e quando desacelerar, o que permitia ao time manter o controle da bola. Sua capacidade de ler o jogo e antecipar as ações dos adversários o tornava um jogador indispensável em campo. Suas qualidades de liderança eram evidentes não apenas em suas ações, mas também em sua comunicação com a equipe. Durante o intervalo, ele reuniu os jovens jogadores ao seu redor, explicando a melhor forma de lidar com a situação. Seu tom calmo e confiante ajudou a dissipar a tensão no ar. Ele os motivou, enfatizando que cada um deles poderia contribuir para o sucesso geral.